quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Orkut faz 3 anos!

Vocês viram que bonitinho o logo que está aparecendo na página principal do Orkut?



Isso tudo porque em 19/01/2007 o Orkut completou 3 anos de existência. Parece tão pouco diante da intensidade que essa forma de se relacionar conquistou, principalmente para os brasileiros, que hoje representam quase 58% dos membros dessa rede de relacionamento.

O que será que vai aparecer daqui há algum tempo? Que outras redes de relacionamento surgirão??

segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

Novidade

Você está cansado de entrar aqui no blog e não ver nenhum post novo?
Perde o maior tempão visitando o blog e não lê nada de novo?
Seus problemas acabaram!!!

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domingo, 28 de janeiro de 2007

Acabou-se o que era doce

É, as duas semanas de férias passaram voando! Amanhã volto ao batente. O pior de tudo vai ser encarar essa imagem aí de baixo.... como foi bom ficar quinze dias sem perder horas no trânsito!!

sábado, 27 de janeiro de 2007

E o sol?

Bem, desde o último post ele até que apareceu na 6a. feira, sábado e domingo da semana passada. Deu para curtir uma piscina na 6a. com a filhota. Tirei até foto para mostrar para vocês aqui, tamanha a minha felicidade em poder curtir finalmente, um solzinho nessas minhas férias.



Depois, o tempo virou de novo e voltou a chover. Hoje, graças a Deus, tivemos mais um dia de sol e eu fiquei torrando lá... igual uma lagartixa (rs). Estou bem morena!! Quero voltar a trabalhar causando inveja naqueles que não tiraram férias em janeiro!! Sim, eu sou má!! :o)

Uma comunidade em minha homenagem... que chique!



Vocês já viram que tem uma comunidade no Orkut chamada "Nós amamos a Flavia Oliveira"? Pois é, tem. E foi meu grande amigo Nasci que fez para mim.

A comunidade já conta com 18 membros e, como eu sou um deles, isso significa que 17 pessoas me amam!! Não é máximo??

sexta-feira, 19 de janeiro de 2007

Cadê o sol???????????

Previsão para amanhã e para o final de semana:


fonte: Climatempo


fonte: Terra


Qual das duas será a certa??? Tomara que seja o Climatempo, já tô ficando embolorada com tanta chuva... saco!!

segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

I will survive

Eu simplesmente AMO essa música. Além de ter um ritmo contagiante, a letra é TUDO!! Recebi a dica desse vídeo na minha comunidade do Orkut chamada Eu adoro o You Tube. Para quem não sabe inglês, tem uma tradução tosquérrima aqui.


http://www.youtube.com/watch?v=Nvej-wEI3NI

sábado, 13 de janeiro de 2007

Cadê o verão?

Desde o final do ano que a chuva não desiste do Rio de Janeiro. Ontem, finalmente, fez um dia lindo, com uma temperatura ainda agradável. Hoje também está um dia lindo e já está mais quente, mas estão falando que amanhã outra frente fria chega por aqui trazendo a chuva de volta. Que saco!! Eu vou entrar de férias semana que vem (por duas semanas!!) e prentendia ir à praia, à piscina (meu bronzeado já está desbotando), fazer uns passeios ao ar livre... :o(

Se continuar chovendo assim vou acabar fazer programa de paulista e mineiro e indo só para shopping! Uma coisa é certa: vou assistir todos os filmes infantis em cartaz com a Luiza e começar os preparativos para festinha dela que será no início de fevereiro.

Sobre esse assunto do clima daqui vejam o que saiu no Globo Online

Carioca teve quinta-feira de sol, mas previsão é de chuva forte no sábado

RIO - O tempo nublado que esconde o sol na cidade desde o fim do ano passado e já causou estragos no interior, com fortes chuvas deixando mortos e desabrigados, deu uma leve trégua nesta quinta-feira. O tempo abriu e o sol apareceu timidamente na cidade, enchendo as praias da Zona Sul. Na sexta o tempo continua aberto com a temperatura ainda mais elevada, podendo chegar a 34 graus. Outra frente fria, no entanto, chega ao Rio com chuva forte já a partir da tarde de sábado.

O nevoeiro que atinge a cidade desde o início da semana vem sendo causado pela umidade vinda do mar somada à temperatura baixa da água, normal nessa época, e associada a uma corrente de ar descendente que chega à superfície. A névoa costuma aparecer nas primeira horas do dia e especialmente em áreas próximas ao mar.

As chuvas insistentes no estado foram causadas na semana passada por áreas de instabilidade que deixaram o tempo carregado, por influência do fenômeno chamado Zona de Convergência do Atlântico Sul (Zacs). No último final de semana uma frente fria atingiu o Rio, criando nebulosidade com o vento úmido marítimo que vinha do mar.


E para finalizar uma foto da minha cidade linda, tirada ontem, na praia de Ipanema (fonte: Globo Online).

sexta-feira, 12 de janeiro de 2007

Por que gostamos de música?

Pesquisa inédita dá uma visão inteiramente nova da nossa vida musical
por Rosana Zakabi


Meio milhão de pessoas foram ao delírio quando o grupo americano de rap Black Eyed Peas cantou My Humps na festa de réveillon na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro. A canção é sucesso entre os adolescentes e toca a toda hora nas rádios. Mesmo quem prefere outro tipo de música e detesta rap deixou-se envolver pelo ritmo. A questão aqui, na verdade, é mais abrangente: por que fazemos e gostamos de música? Esclarecedoras respostas a essa antiga questão podem ser encontradas no livro This Is Your Brain on Music (Esse É Seu Cérebro na Música), lançado no ano passado nos Estados Unidos. Seu autor, o neurocientista americano Daniel Levitin, da Universidade McGill, em Montreal, Canadá, comandou uma equipe que realizou exames de ressonância magnética no cérebro de treze pessoas enquanto elas ouviam música. O resultado do trabalho é a mais detalhada descrição já obtida pela ciência da - para usar as palavras de Levitin - "refinada orquestração entre várias regiões do cérebro" envolvidas na "coreografia musical".

Algumas descobertas feitas pelos pesquisadores estão dentro do esperado. Por exemplo, um bom jantar, a música e uma noite de sexo ativam as mesmas regiões do cérebro associadas ao prazer e ao bem-estar - o que ajuda a explicar, afinal, por que esse trio de atividades se harmoniza tão bem. Por outro lado, a equipe de Levitin desvendou processos neurológicos que até então tinham escapado aos pesquisadores. Um dos mais surpreendentes é que a percepção musical não é resultado do trabalho de uma área específica do cérebro, como ocorre com muitas atividades, mas da colaboração simultânea de uma grande quantidade de sistemas neurológicos.

Uma conclusão da pesquisa é que muito do que se imagina ser o som do mundo exterior ocorre na verdade dentro do cérebro. As moléculas de ar que fazem vibrar nossos tímpanos não têm em si as variações entre sons graves e agudos. Elas oscilam numa determinada freqüência que o cérebro mede; a partir disso, ele constrói uma representação interna com variações de tonalidade sonora. É similar ao que acontece com as ondas de luz, que são desprovidas de cor. É o cérebro e o olho que constroem as cores medindo a freqüência das ondas. Levitin nota que o cérebro não apenas produz uma representação interna do som, mas também lhe dá significado.

No laboratório, o cientista percebeu que, quando as pessoas ouvem uma música da qual gostam - e não uma melodia desagradável ou um ruído qualquer -, uma área ativada é o cerebelo. Trata-se de uma grande surpresa científica. Em termos de evolução, trata-se de uma das partes mais antigas do cérebro, responsável pela coordenação motora, não envolvida com as emoções. Por que então só é ativada quando o ouvinte gosta da música? A resposta encontrada pelos cientistas é a seguinte: quando se ouve uma música, o ouvido envia o som não apenas para regiões especializadas do cérebro, mas também para o cerebelo, que se "sincroniza" com o ritmo da música, tornando possível acompanhar a melodia. Levitin diz que parte do prazer da música é o resultado de uma espécie de jogo de adivinhações: o cerebelo tenta prever a próxima batida. Se acerta, ótimo. Melhor ainda se é surpreendido por uma mudança no ritmo, pois o cerebelo parece ter prazer no processo de sincronização.

Produtor musical de sucesso antes de se tornar cientista, Levitin está à vontade para lidar com as duas faces da questão - neurociência e teoria musical. Mas, para decepção dos artistas, não foi capaz de localizar fisicamente o talento no cérebro. "Não existe um gene musical ou uma área no cérebro que os torna especiais", disse Levitin numa entrevista à revista Wired. "O talento de um músico se deve a um conjunto de uma dúzia de habilidades, como coordenação motora, bom ouvido, boa voz e criatividade, e não a apenas um único dom." Isso é inesperado, pois os cientistas sabem que o processo de especialização numa atividade - no jogo de xadrez, por exemplo - provoca mudanças na estrutura cerebral e cria circuitos neurológicos especializados. A conclusão: é possível perder uma determinada habilidade e ainda assim manter a capacidade musical. Beethoven, por exemplo, que começou a ter problemas de audição aos 26 anos, continuou a compor mesmo depois de ficar inteiramente surdo, vinte anos depois.

O estudo, entretanto, não conseguiu colocar um ponto final numa questão que intriga os cientistas há séculos: por que o ser humano começou a fazer música? Em A Descendência do Homem, publicado em 1871, Charles Darwin, pai da teoria da evolução, sustenta que as notas musicais e os ritmos foram desenvolvidos pela espécie humana com o objetivo de atrair o sexo oposto, assim como fazem alguns pássaros. "Como ferramenta para ativar pensamentos específicos, a música não é tão boa quanto a linguagem", escreveu Levitin. "Mas, como ferramenta para suscitar sentimentos e emoções, a música é melhor que a linguagem." Não há cultura humana que não tenha produzido músicas. Estudos recentes mostram que os bebês começam a ouvir e a memorizar melodias ainda no útero da mãe. Pequenos, eles preferem músicas da própria cultura. Na adolescência, escolhem o tipo específico de música de que vão se lembrar e que apreciarão pelo resto da vida. "Nessa fase, a tendência é se lembrar de coisas com alto componente emocional porque os neurotransmissores e a amígdala cerebral estão trabalhando arduamente para ligar a memória a fatos importantes", diz Daniel Levitin. É uma explicação de por que as músicas que foram hit nos anos 80 continuam a fazer sucesso entre os trintões.




Fonte: Revista Veja - Edição 1990 . 10 de janeiro de 2007

segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

É para dançar!!

Aumenta o som, arrasta a cadeira e sacode o esqueleto!! Tudo de bom essa versão remix.



Deixo aqui agradecimentos públicos ao meu amigo Nasci que me mandou o link para esse video e que me apresentou essa versão da música!! Beijoshhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

Feliz Ano Novo

Na correria do início do ano deixo aqui uma linda mensagem:

"Nossos medos nunca devem nos impedir de alcançar nossos sonhos.
Sonhe com aquilo que você quiser,
vá para onde você queira ir,
seja o que você quer ser.

Porque você possui apenas uma vida
e nela só temos uma chance de fazer aquilo que queremos.
"


E para finalizar, uma foto minha, nos últimos minutos de 2006, na areia da praia, com a taça de champanhe ainda vazia (ou seria já???) na mão....